A igreja citada nesta postagem é a "católica apostólica romana", e o "baner" aqui publicado, é uma propaganda da festa do centenário da Assembleia de Deus no Brasil.
Igreja aceita o contraceptivo, «em alguns casos, quando a intenção é de reduzir o risco de contaminação»
O Papa Bento XVI afirmou que o uso de preservativos pode ser aceitável em «certos casos», para reduzir o risco de contaminação por HIV, de acordo com a AFP. Afirmações do Papa vão ser publicadas num livro de entrevistas, que vai ser lançado terça-feira na Alemanha.
Questionado pela agência AFP acerca de como a igreja vê o uso de preservativos, o Papa responde que «em alguns casos, quando a intenção é de reduzir o risco de contaminação, isso poderá ser um primeiro passo para preparar o caminho para uma sexualidade mais humana».
O livro «Light of the World: The Pope, the Church and the Signs of the Times» (Luz do Mundo: O Papa, a Igreja e os Sinais do Tempo) é baseado em 20 entrevistas do Papa e aborda temas como a pedofilia, o celibato dos padres, a ordenação das mulheres e a relação com o Islão, de acordo com a Lusa.
Bento XVI cita o exemplo do «homem prostituto». «Pode haver casos isolados, como quando um homem prostituto utiliza um preservativo. Isso pode ser um primeiro passo para uma moralização, o início da tomada de consciência de que nem tudo é permitido e de que não podemos fazer tudo o que queremos», afirmou o Papa. «Mas este não é o caminho para se vencer a infecção do HIV. Isso deve ocorrer na humanização da sexualidade», acrescentou.
www.tvi24.iol.pt
Questionado pela agência AFP acerca de como a igreja vê o uso de preservativos, o Papa responde que «em alguns casos, quando a intenção é de reduzir o risco de contaminação, isso poderá ser um primeiro passo para preparar o caminho para uma sexualidade mais humana».
O livro «Light of the World: The Pope, the Church and the Signs of the Times» (Luz do Mundo: O Papa, a Igreja e os Sinais do Tempo) é baseado em 20 entrevistas do Papa e aborda temas como a pedofilia, o celibato dos padres, a ordenação das mulheres e a relação com o Islão, de acordo com a Lusa.
Bento XVI cita o exemplo do «homem prostituto». «Pode haver casos isolados, como quando um homem prostituto utiliza um preservativo. Isso pode ser um primeiro passo para uma moralização, o início da tomada de consciência de que nem tudo é permitido e de que não podemos fazer tudo o que queremos», afirmou o Papa. «Mas este não é o caminho para se vencer a infecção do HIV. Isso deve ocorrer na humanização da sexualidade», acrescentou.
www.tvi24.iol.pt
Nenhum comentário:
Postar um comentário